Eu não morri não. Confesso que quase, porque atolada nesta vida de trabalho, casa, filhos e marido , não sobrou tempo, nem esperteza, para teclar e postar palavrinhas para vocês, mas continuo escrevendo, no onibus, no metro, na fila de banco (que agora tem cadeirinha pra sentar e aguardar com senha), na sala de espera do pediatra dos meus filhos e até mesmo no banheiro. Está tudo lá, anotadinho no meu caderno, meus textos e minhas queixas e quando der (promessa) eu posto por aqui.
Eu tive um montão de coisas pra fazer por esses dias: dois casamentos seguidos um foi num cruzeiro a bordo do navio Orchestra (esplendido e a noiva, minha irmã, ficou magnifica) e outra numa casa de vidro no meio de uma mata em Cotia que também foi espetacular (esse de minha cunhada), então, visse, foi correria para mais de metro, porque o ser aqui resolveu costurar os próprios vestidos para a ocasião, só aí soma-se uns cem quilos de estresse, porque costura e dois rebentos pequenos decididamente não combina. O marido também fez cara feia e até entendo, ficar ouvindo o barulhinho da maquina até as tantas, não é fácil, mas abrandou-se quando viu o resultado de minhas obras primas.
Bem, agora passou, tanta correria, tanto auê e noites insones, e agora restam as fotos e os coments disso ou daquilo pelos familiares milhares de vezes sobre as mesmas coisas, os mesmos detalhes.
Creio que terei um pouco mais de tempo até a semana que vem, porque pelo visto minha outra irmã se casa em abril e vamos começar tudo novamente. Já disse que vou mudar de ramo, vou passar a ser promotora de evento, porque a moça aqui acaba fazendo coisa e mundo pra todos os envolvidos. (adoro isso)
Espero conseguir fazer um vestido lindo para a ocasião, afinal, será minha ultima irmã a se casar. Felicidades para ela.
Ah, vocês desculpem pelo fato de algumas palavras saírem sem o acento, estou em casa no notebook e odeio ficar procurando os acentos neste teclado que não gosta de mim. Acho que tenho bloqueio neste ponto, não me ajeito com teclado de notebook, seja ele qual for e como estou cansadissima (tive filho doente, com a famigerada virose, este final de semana) quase não dormi, e agora, neste exato momento estou me questionando se quero ir dormir ou não porque os sons do sono do meu marido estão chegando até a mim. (ninguém merece). O tratamento para isso resolve? Estou precisando porque só se consegue dormir com um som desses se estiver morto ou a beira disso. Aff.
Amo meu marido, mas não suporto roncos, nem funga funga de respiração, se minha avó estivesse viva elas com certeza, lhes diria que sou a neta mais impiedosa desta terra. Coitada.
Preciso ir.
Isto é tudo pessoal.
Bjks.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
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