Todo dia seguimos uma rotina, creio que a maioria de nós, porque temos que trabalhar, então é acordar, levantar, se arrumar e daí vem a melhor parte: pegar a condução.
É claro que ela vai estar lotada, é horário de pico, o mundo todo saindo pro trabalho no mesmo horário, fazer o quê? Proeza é tentar fazer parar um ônibus e, depois de esticar a mão dúzia de vezes um deles resolve parar e que sorte, está um pouco menos cheio, pensamos felizes ao embarcar. Depois disso é só curtir a viagem.
É nesse ponto que você descobre que não é elástica porque por mais que seu braço estique não sede um milímetro e também percebe dedos nos pés que nem sabia que existia de tão pisoteados que são, sem contar que sua bolsa ora está na frente, ora nas costas e que nestes momentos gostaria de não ter olfato nem sentidos de tanto que se é apertada, amassada, sovada e esmagada enquanto suas narinas detecta todo tipos de odores.
No momento da descida, descer é outra história. É uma infinidade de "desculpe, com licenças, pera aí motorista" que quando se coloca o pé na calçada se apalpa toda para conferir a integridade. Bem, conseguiu chegar ao trabalho inteira.
No momento da descida, descer é outra história. É uma infinidade de "desculpe, com licenças, pera aí motorista" que quando se coloca o pé na calçada se apalpa toda para conferir a integridade. Bem, conseguiu chegar ao trabalho inteira.
No trabalho, o corre corre de sempre: relatórios, reuniões, cafezinhos...reuniões e mais relatórios, bem que o dia podia ter mais uma horinhas. Enfim o dia termina e é hora de voltar para casa.
E tudo se repete na condição nossa de cada dia.
Ratifica o que estudamos há muito tempo no colégio: a lei impenetrabilidade, dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo.
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